quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

SONETO_SÓ QUE NÃO!_à Guilherme de Almeida_


As maritacas em fuzarca
se empoleiravam nos gáudios
galhos da árvore matriarca
Outros pássaros d´outras raças

-espécie especial de espécimen-
D´outros cantos..outras praças
gorgolejavam em populaça,
em chalaça de rebentar o hímen

E a dita frondosa fincava altiva
orgulhosa- no topo do morro
d´onde morto:

Escrevi este
poema
em prosa?

5 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Escrito na tarde de hj msm..no ócio do campus da ufmg..debaixo duma árvore..lendo sonetos do meu xará..como é difícil escrever um soneto!Foi o mais próximo que jamais cheguei..quase me caguei..e consegui só a primeira metade, as duas primeiras de 4 versos..é uma técnica..adaptei oq pude..nos 2 tercetos..degringolei e me enrolei..

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    1. ..msm assim, as duas primeiras fora do padrão-esquema correto de rima..talvez, mais do que técnica; seja treino! Mas mui sinceramente, não tenho nem interesse, tão pouco vocação pro soneto..tô mais pra soWeto?!

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  3. Esse blog spot é..não me perguntem cm e ou pq..está duplicado..?!Mas ótimo..de longe fica parecendo que tem muitos comentários..que tem alguém, além de mim, lendo..algo de que desconfio veementemente..Enfim..Fim..

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    1. Desduplicou? Tá que pariu..deixa pra lá! _A tecnologia agia em mim de forma deformada e performada_

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