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sexta-feira, 6 de junho de 2014
O Homem que parou o tempo__à Cruz & Souza!
Parecia sereno carecia terreno nascer(i)a pequeno
joelhos dois dobrados debalde debaixo da sombra congelante
dois joelhos negros negando negligente lei do branco infante
º2º dúzias d´olhos rasgavam a calma intrusa a pele escura_beleza realeza africana n´alma cafuza-infusa enfim infunda convém contém confunda-com a mesma fundura dum atol em abrolhos-
Imperador Negro! Flanar i.e. herança do escravo liberto?!
_Libelo Libertário_história pra otário_usura de usurário_urubu & latifundiário_
Chegagora -à hora- teu rosto aí mais perto, de certo, sem luz, sem câmera=Ação DiretA! Corte brusco no contra luz, no lusco-fusco...Sois sóis -faróis de boiuna- que vejo!, são olhos que em sais, seus ais, desabrocham em degredo...
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Cruz e Souza em desenho de Cecíla Meireles..
ResponderExcluirAh! uma outra 'coisa': 'este' poema, me foi sendo saindo no dia de hoje, ao perseguir um mendigo negro, quase um maldito pleonasmo, nesse maldito país..e observá-lo parado por minutos a fio, no meio fio da rua da bahia..afinal parte de minha vida é esta, obs.servar-flanar, vagar e divagar-devagar, sendo sentado na bahia, ou nu numa floresta!?!