segunda-feira, 4 de maio de 2015

O último gole_à Gustav Meyrink




Quando muito novo
recém saído do ovo

Cai num caldeirão
de porção má.gica

Bebi um gólem grande_EnormE!

A_partir daí minha poesia ficou
trágica

Estou do lado dos monstros
por isso me mostro-

Sou amigo da sombra

A vida é uma sorte
Que não me assombra_

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