sexta-feira, 1 de maio de 2015

O cheio cheiro do seio de Sacha_À Tchekhov!




Sacha
Seja
Branca

Magricela
égua
arreio
sem asseio
sem sela_

paz sem trégua

ela com seus olhos
grandes escuros

pia d´ntro de sua isbá
qual a sábia sabiá

Sabe-se lá?!

Seus doces delicados seios
são solução e dissolução
soluço e absolvição_

Sei cá com meus bordões
que na fria pradaria um só
mujique escuso mugia movido
a vodca, tabaco & patifaria_

Nenhum comentário:

Postar um comentário